A partir do
filme “Troia”, notamos que as esculturas gregas possuíam como características o
naturalismo e o realismo, ainda embora num progressivo detalhamento, que
representava as formas da natureza com base na observação do corpo: “um braço é
um braço, um músculo é um músculo”. Os escultores gregos estudavam o corpo
humano e praticavam desenho. A escultura está relacionada com a evolução da
ciência e da medicina da época. Inicialmente, o
material era feito com mármore, cujo nome era Kouros, que significa homem jovem. O escultor fazia com que a
estátua fosse um objeto belo e não somente a estátua de um homem.
Na época que o
filme retrata, também percebemos a quebra da lei da frontalidade, existente
pela
tradição egípcia, dando uma impressão de movimento à escultura. a
escultura possuía a cabeça mais levantada, como em pose, o corpo descansava
sobre uma das pernas e o quadril era um pouco mais alto que o outro. A
escultura grega tinha funções religiosas, políticas. Honoríficas, funerárias e
ornamentais (estreitamente ligada à arquitetura). Nos tímpanos, colocavam de
diversas figura, em variadas posições, de acordo com o espaço a ocupar; a
dimensão e a posição das figuras tinham a ver com a sua importância.
Nos frisos jônicos, o artista
tinha maior liberdade criativa, desenvolvendo uma aça sequenciada, numa
sucessão narrativa sem interrupção. Os temas mais utilizados eram as
procissões, os desfiles, as corridas de cavalos, etc.
No filme também observamos o uso
da cerâmica, em que utilizavam motivos geométricos dispostos à volta do corpo
dos vasos, compondo bandas ou frisos. Eram decoradas com motivos como meandros,
gregas, triângulos, losangos, linhas quebradas ou contínuas, realçados a preto
sobre o fundo de cor natural do vaso. E geralmente era utilizado para servir
bebidas e comidas, armazenar água, etc.
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