sexta-feira, 26 de abril de 2013

Cerâmicas e esculturas no cenário grego antigo


A partir do filme “Troia”, notamos que as esculturas gregas possuíam como características o naturalismo e o realismo, ainda embora num progressivo detalhamento, que representava as formas da natureza com base na observação do corpo: “um braço é um braço, um músculo é um músculo”. Os escultores gregos estudavam o corpo humano e praticavam desenho. A escultura está relacionada com a evolução da ciência e da medicina da época. Inicialmente, o material era feito com mármore, cujo nome era Kouros, que significa homem jovem. O escultor fazia com que a estátua fosse um objeto belo e não somente a estátua de um homem.
Na época que o filme retrata, também percebemos a quebra da lei da frontalidade, existente pela  
tradição egípcia, dando uma impressão de movimento à  escultura. a escultura possuía a cabeça mais levantada, como em pose, o corpo descansava sobre uma das pernas e o quadril era um pouco mais alto que o outro. A escultura grega tinha funções religiosas, políticas. Honoríficas, funerárias e ornamentais (estreitamente ligada à arquitetura). Nos tímpanos, colocavam de diversas figura, em variadas posições, de acordo com o espaço a ocupar; a dimensão e a posição das figuras tinham a ver com a sua importância.


Nos frisos jônicos, o artista tinha maior liberdade criativa, desenvolvendo uma aça sequenciada, numa sucessão narrativa sem interrupção. Os temas mais utilizados eram as procissões, os desfiles, as corridas de cavalos, etc.


No filme também observamos o uso da cerâmica, em que utilizavam motivos geométricos dispostos à volta do corpo dos vasos, compondo bandas ou frisos. Eram decoradas com motivos como meandros, gregas, triângulos, losangos, linhas quebradas ou contínuas, realçados a preto sobre o fundo de cor natural do vaso. E geralmente era utilizado para servir bebidas e comidas, armazenar água, etc.

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