Adriano compôs o seguinte poema,
intitulado “À sua alma”:
Animula uagula
blandula, | Pequena alma terna, flutuante,
Hospes comesque corporis, | Hóspede e companheira do meu corpo,
Quae nunca bibis in loca | Vais descer aos lugares
Pallidula, rígida nudula, | Pálidos, duros, nus,
Nec, ut soles, dabis iocos... | Onde deverás renunciar aos jogos
de outrora...
Para Marguerite Yourcenar, ela
afirma que “Tão logo os deuses deixaram de existir e antes do Cristo chegar,
houve um momento único na história, entre Cícero e Marco Aurélio, em que o
homem ficou só”.
Já para críticos contemporâneos,
como William MacDonald, afirma que “Saturado dos símbolos arquitetônicos,
religiosos e imperiais, como o Pantheon – controlada, quase imposta, como sua
forma visual - assim, a construção inspira um profundo e misterioso sentimento
de solidão.
Adriano |
Nenhum comentário:
Postar um comentário